Ao passar uma estrada escura e desconhecida, por vezes sombria, encontramos uma placa meio sumida pelas trepadeiras que, ao elevarem-se, a imundam escondendo o que diz: ‘Arruda dos Vinhos’. À chegada a Arruda levamos em mente a ideia de uma terra pequena, envelhecida e cinzenta, com aspecto sujo e pouco apeladora. Contudo, ao entrarmos nela sentimos uma golfada de ar puro devido aos campos verdes e às vinhas, que aqui são tão estimadas pela nossa gente e por quem cá passa. Isto, conseguimos ver nos rebordos da terra, mas se nos entranharmos nas veias de Arruda como um mineiro procurando preciosas, descobrimos as maravilhas destes campos. Cheiramos a doçura das Rosas encarnadas que fincam a terra castanha do Jardim das Merendas, as Hortenses da cor da neve contrastando com os Brincos de Princesa e com as Estrelícias tipicamente madeirenses, que decoram o labirinto verde do Palácio do Morgado. De noite, vemos crianças passeando de mão dada com os pais, outras a brincar pelas ruas com os colegas, e ainda, os adolescentes enamorados aproximando-se do bar afamado da terra.
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