- Meninos, hoje vamos começar a estudar a época Romana.
- Stôra, vamos falar do Astérix e de Júlio César?
- Também, meninos, mas principalmente, vão poder verificar que foi durante esta época que muitas práticas, comuns hoje em dia, foram inventadas ou criadas. Os Romanos eram um povo muito criativo.
- Fixe, Stôra.
- Mas aviso já que será proibida qualquer gravação desta aula, sob o risco de eu vos processar e aos vossos papás, por utilização de imagem e som sem pagarem os direitos de autor.
- Nem com telemóveis?...
- Acabou a conversa!.. Temos de dar a aula. Bom, os Romanos eram um povo que adorava festas e boas refeições.
- Já havia raves naquela altura?...
- Os casais costumavam juntar-se em casa de um dos convivas, para grandes petiscadas.
- Devia ser só morfes!... eheheh
- shiuuuuuuu! Calada! Nesses encontros aqueciam grandes panelões com azeite onde colocavam carne a fritar, espetada em varas de marmeleiro.
Cada pessoa tinha a sua vara com o seu naco de carne.
- Mas isso só faz é mal!...
- Mal?.. Já vão ver o mal que faz!.. eheheh Bom, mas continuando, quando o dono da vara a tirava do panelão, se esta não trouxesse o naco de carne, tinha de beber um copo de vinho, levava duas vergastadas com a vara e depois tinha de ser “comido” ou “comida” pelo parceiro mais próximo!..
- Stôra, nesse caso… por vir sem nada da panela é que se criou a palavra paneleiro?...
- Shiuuu! Ou seja, eles que faziam apostas em como traziam sempre a vara com um naco de carne!
- Mas…
- Desta forma, nasceram as apostas e apareceu o famoso “Fondu”…
- Ah!... estou agora a perceber o motivo do nome desse prato, Stôra!...
- Ora nem mais!.. Também com este prato, pela mistura de carnes, nasceram as famosíssimas… ORGIAS!...
- xi…
- Aliás, foi assim que o César descobriu que a Cleópatra lhe punha os palitos.
- Foi?...
- É que a vara dela, nunca trazia carne quando a tirava do penelão!
- Não sabíamos nada disso, Stôra! Estamos muito contentes por a termos na nossa escola.
- Obrigado, meninos, eu também tenho muito orgulho em vos ensinar!
Bom, na próxima aula vamos estudar o que faziam os Romanos com os seus haréns e as Romanas com os eunucos. Até amanhã.
O Jornal da TRETA apurou que a Nike, conhecida marca desportiva, vai ter de despedir 1750 trabalhadores na Europa. Presumimos que seja para poder suportar o contrato publicitário que firmou com o CR7 (o nosso Cristiano Ronaldo), no valor de 28 milhões de euros.
Ouvindo quem entra pela minha casa dentro com discursos, sejam eles de que cariz forem, fico sempre com uma sensação estranha.
Quando começam a andar à roda, até chegarem ao tema de fundo, prolongando o discurso até começarem a falar dos objectivos a que se propunham, fazem-me lembrar a marcha dos cágados para a Índia! São tão lentos, tão lentos, que muitas vezes acabam por morrer numa praia qualquer antes de chegarem ao destino.
Acontece também aparecerem uns quantos que falam tanto, mas tanto, sem nada dizerem, deixando a sensação de não terem tomado os comprimidos para atenuar aquele ataque de verborreia que me atinge em pleno sofá.
Também há, os que sem nada para dizer, resolver vir repisar assuntos mais que falados e pensados, deixando a sensação de continuar a chover sem deixar secar o terreno.
Claro que não me posso esquecer daqueles que começam ao compasso da marcha dos cágados, mas que, pela forma como serram o presunto, já se sabe que não irão chegar a lado nenhum.
Então e aqueles que, agindo tipo varinas, resolvem levar a porcaria toda num saco, e desatam a lavar a roupa em frente a toda a gente?...
Mas os piores de todos, são os que, ao ritmo da marcha dos cágados, vão lavando roupa suja, com a água a cair no molhado, em descargas de verborreia, e que todos sabemos de antemão estarem a serrar presunto!
Com facilidade, adoptamos expressões tramadas e sem muito sentido.
Porque será que quando atendemos o telefone perguntamos: “estou?”.
Claro que estamos, caso contrário não tínhamos atendido o telelé.
Mas a pior de todas, e cá o rapaz reconhece que a aplica com frequência, é usada quando me quero despedir, ou desligar o telefone: “Então (Atão) vá!”…
Ainda não percebi o que quero dizer com aquela expressão!...
“Atão vá” onde?.. Dar uma volta? Ver se eu estou na esquina?
“Atão vá”… Não tem mais que fazer?...
“Atão vá”… Não se quer despedir?
“Atão vá”… desligue o telefone!
Eu sei que quem está do outro lado, acaba por ficar desarmado, mas se assim fica é porque conhece a expressão, e sabe o que ela significa. É que não é preciso dizer mais nada!
Basta um “Atão vá”
Pessoal, quando falarem ao telefone comigo, não se chateiem quando vos disser “Atão vá”. É que deve ter chegado o momento de desligar, ou porque está outra chamada para entrar, ou porque tenho outra coisa inadiável para fazer, ou porque se esgotou mesmo o motivo da conversa!
Atão vá, por hoje é tudo.
Preparem-se para o fim-de-semana.
Aqui o rapaz, na passada semana, teve de se deslocar à Invicta para tratar de uns negócios importantíssimos.
Passadas duas horas da hora marcada para o início da reunião, chegou o outro negociador. Acompanhado de uma testemunha feminina, cumprimentou-me dizendo com o ar mais natural que estava um pouco atrasado!
Como queria levar a minha avante, nem refilei, pensando apenas que devia ser castigo por eu ser um “ferboroso adepto do Venfica”.
Assim que nos sentámos para começar a “contenda”, toca o telefone. Atendida a chamada, deu logo azo a uma violenta discussão, parecendo os defesas do “fêquêpê” a entrar suavemente de carrinho sobre os adversários. Como visita, e antes que sobrasse para mim, achei por bem sugerir a minha retirada temporária, saindo de fininho para a entrada do serviço.
Foi mais meia-hora de espera.
Finalmente começámos, para um quarto-de-hora depois terminarmos.
Com uma outra reunião, aprazada para o final da manhã, inviabilizada, resolvi aconchegar o estômago à boa laia dos meus compadres da Planície.
Aproveitei para “matar dois coelhos de uma cajadada”. Vou cumprimentar o Paulo Lontro do Blog LONTRICES e almoçar num restaurante “à maneira” para ver se me passa a irritação.
Dirigi-me ao DEGUSTO, em Matosinhos.
Pessoal!... É um espaço F E N O M E N A L!...
Bom, quando entrei, pensei, olha onde vim parar!... Um restaurante todo finesse!.. e a mim que me apetecia, assim tipo tasco Alentejano.
Mas, na verdade, estava na cidade do Trabalho, onde se ganha bem, se vive melhor e se come “quase tão bem” como no meu Alentejo!..
Meus amigos, TRETAS à parte, eu que até nem aprecio decoração com linhas direitas, porque as acho muito frias, naquele caso, achei tudo extremamente acolhedor.
Um espaço onde se consegue conjugar ambiente para refeições de negócios e para estar com a família, em simultâneo!...
Um restaurante onde se inova sobre os sabores dos pratos. Mas para que a refeição se torne num manjar dos Deuses, o que falta?...
Muito bem!... A companhia do “Deus Baco”!
Pois aquela equipa, está especializada em ajudar, qualquer Tretoso habituado a beber da pipa, a escolher a “pomada” adequada ao prato que escolheu.
Até na sobremesa!... Foi DIVINAL!
Quanto ao Paulo, aquele Lontro simpático, não deixa que nada falhe.
Não falhem.
Experimentem.
Degustem com qualidade.
Verão que qualquer irritação vos passa num ápice.
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