A empresa Águas de Portugal (AP) está em situação difícil.
É de admirar?
Bom, é necessário entender primeiro, os motivos que originaram esta situação da TRETA
Há algum tempo atrás, no mundo da futo-política, o presidente de um dos maiores clubes partidários deste país (PS), resolveu aproveitar algum desnorte no seio de um dos seus rivais, o PCP, para fazer uma contratação fora da época.
Era um jogador que em tempos tinha jogado a médio na equipa principal do PCP, mas que em determinada altura, passou para as reservas com o intuito de dirigir a equipa das empresas que militavam na sombra.
A insatisfação deste jogador por deixar de poder jogar no estádio da Assembleia, ali para os lados de São Bento, levou-o a procurar um agente desportivo que tratasse da sua transferência.
Mário Lino de seu nome, assinou contrato pelo PS.
Esta equipa, claro está que não o colocou logo a jogar na equipa principal.
Pô-lo a rodar para a Liga de Honra. Havia que perceber como poderia este “valioso” recrutamento, contribuir para o aumento da notoriedade do novo clube, por um lado, e por outro lado, havia que começar a mostrar serviço, apresentando resultados.
Colocado como avançado na Águas de Portugal, fez duas ou três jogadas vistosas, pela lateral do lado da Internacionalização. Com o cansaço dos Defesas adversários, marcou um golaço quando permitiu que por esse corredor se canalizassem politicas de investimento do Governo no exterior.
Embora sem grandes recursos técnicos, depois de uma época de muita disciplina táctica deste jogador, passou a jogar na primeira equipa.
Bom, sobre os jogos que tem feito, nem vale a pena falar, pois todos os leitores estarão recordados das miseráveis actuações que tem realizado fora de casa. Lembremo-nos dos jogos na Ota, no Montijo, no TGV e nos Transportes, por exemplo.
Bom, mas voltando à TRETA que está na base deste Post, facilmente se perceberá os motivos da situação actual da AP.
Passo a explicar para ajudar os senhores jogadores das primeiras equipas, em geral, mas em particular, os que ainda militam nas reservas, a compreender os motivos:
1 – Não se fazem aquisições fora da época;
2 – Não se fazem aquisições a clubes rivais;
3 – Os jogadores não podem responder aos árbitros, correndo o risco de serem advertidos;
4 – Não se pode forçar o intelecto dos jogadores;
5 –Deve-se avaliar os jogadores a meio do campeonato;
6 – As medidas de curto-prazo (1 ano) têm resultados diferentes no médio-prazo (3 anos)
6 – Nem sempre as ordens do treinador são para o bem dos jogadores;
7 – As ordens dos treinadores, nunca são para o bem dos clubes satélites.
Depois desta explicação, só espero que não nos aumentem os bilhetes, para podermos assistir à Aguinha limpa a entrar em nossas casas.
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